Eu achei que não durariam meses, mas se passaram anos e
muitas desavenças, tivemos pessoas que estiveram presentes e outras que vieram
depois, mas o importante e que persistimos e ainda estamos aqui, numa “valsa
post-mortem” infinita que insiste em fazer-nos girar.
Não digo que sou perfeito, ao contrário, tenho tantos
defeitos que se procurar qualidades teremos que cavar bem fundo e encontrar a
geleira que está lá dentro, para quebrar todo o gelo, com extremo cuidado para
não estragar o único lugar quentinho que guardo ali.
Estamos caminhando pela ponte, e ela está cheia de espinhos,
eu ainda quero caminhar...
Feliz NÍVER!
"Para se chegar a Rosa, precisa passar pelos espinhos..."
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